segunda-feira, 21 de novembro de 2011

2° Batismo.



Realizado ontem, dia 20/11/11, o segundo batismo. 3 meses após realizado o primeiro batismo, 5 pessoas foram batizadas pelo Senhor Jesus. Veja mais fotos na galeria Flick ao lado.



Elas foram batizadas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo! Glórias ao Senhor!



Shalom

sábado, 19 de novembro de 2011

POSTE-ÍDOLO


“E Asa fez o que era reto aos olhos do SENHOR, como Davi seu pai.
Porque tirou da terra os sodomitas, e removeu todos os ídolos que seus pais fizeram.
E até a Maaca, sua mãe, removeu para que não fosse rainha, porquanto tinha feito um horrível ídolo a Asera; também Asa desfez o seu ídolo horrível, e o queimou junto ao ribeiro de Cedrom”. 1 Reis 15:11-13

Veja este mesmo texto na tradução NVI (a NVI adultera e omite muitos textos bíblicos por isso não a aprovamos, porém em alguns casos tendo muito cuidado, esta versão torna o texto mais claro).

“Asa fez o que o Senhor aprova, tal como Davi, seu predecessor.
Expulsou do país os prostitutos cultuais e se desfez de todos os ídolos que seu pai havia feito.
Chegou até a depor sua avó Maaca da posição de rainha-mãe, pois ela havia feito um poste sagrado repugnante. Asa derrubou o poste e o queimou no vale do Cedrom.” 1 Reis 15:11-13

Na realidade o que o rei Asa fez foi banir do seu reinado a prostituição e seus símbolos como forma de culto ou religião, e para isto ele não poupou nem mesmo a sua avó. Pecado é pecado e precisa ser denunciado custe o que custar.

Sodomia é uma palavra de origem bíblica usada para designar as perversões sexuais, com ênfase para o sexo anal, que pode ser entre homossexuais ou heterosexuais.

Poste-ídolo era o nome dado a uma imagem feita em homenagem a Aserá, considerada pelos cananeus como sendo a “deusa mãe”.
Normalmente, essa imagem ficava exposta junto à de Baal, “o deus da promiscuidade”:

“Os filhos de Israel fizeram o que em mau perante o Senhor e se esqueceram do Senhor, seu Deus; e renderam culto aos baalins e ao poste-ídolo.”(Juízes 3.7)

Por ser feita do tronco de árvores, essa imagem se parecia muito com o membro sexual masculino. Em 1 Reis 15.12,13, temos uma visão da licenciosidade dessas imagens, quando o rei Asa destituiu sua mãe do cargo de rainha, por ser incentivadora dessa pratica.

“Porque tirou da terra os prostituto-cultuais e removeu todos os ídolos que seus pais fizeram; e até a Maaca, sua mãe, porquanto ela havia feito ao poste-ídolo uma abominável imagem; pois Asa destruiu essa imagem e a queimou no vale de Cedrom”.

A origem dos obeliscos que vemos em muitas cidades do mundo na verdade é esta, o poste-ídolo, geralmente como símbolo de fertilidade. E por incrível que pareça, ainda hoje existem imagens de postes-ídolo em países de primeiro mundo, como o Japão, onde se realiza todos os anos o Honen-sai Matsuri, uma espécie de “festival da fertilidade”, tendo como principal atração um poste-ídolo bem esculpido e definido na forma de um órgão masculino, uma homenagem ao deus “Owasegata”.

Não importa quão enraizada seja a tradição que recebemos de nossos pais, se estas não estiverem em consonância com a Palavra do nosso Deus deve ser banida, e isto foi o que fez o rei Asa. Não podemos admitir tais práticas em nosso meio, pois Deus não se deixa escarnecer.
Sodomia, poste ídolo, Asera e outras práticas promiscuas devem ser extirpadas de entre nós custe o que custar. Muitos foram os reis em Israel os quais perverteram os seus caminhos e consequentemente o do povo israelita trazendo com isto grande ira de Deus sobre eles.
Onde estão os Asa (médico) de hoje? Não se assentem a mesa com Jezabel, Elias (O Senhor é Deus) virá e exterminará a estes profetas de baal. A concordância mórbida no meio evangélico hoje a tais práticas é uma calamidade repugnante, precisamos de cura espiritual visualizando a Jerusalém celestial, convocando uma impressiva solenidade e voltarmos ao concerto da Nova Aliança.
Alguns dados: virtudes Virtuais
Por: Ralph Castello

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

APOCALIPSE JÁ


HAARP
Arma geofísica: a denúncia russa
E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleares, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.
Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.
Terremoto no Haiti
Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.
Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.
Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.
FONTE: APOCALINK

sábado, 5 de novembro de 2011

Porque o Cristograma de Constantino é usado pelos Papas e pela Igreja Católica?


Porque o Cristograma de Constantino é usado pelos Papas e pela Igreja Católica?


Cristograma é um tipo de monograma criado pelo imperador romano Constantino para simbolizar o cristianismo, pois antes somente as figuras do peixee da cruz tinha essa representação. Os símbolos S, O, G, I, PX sobrepostos formam um cristograma, pois as letras gregas XP (Chi-Rho, são as primeiras duas letras de Χριστός, "Cristo").

Os cristogramas eram empregados pelos cristãos antigos em moedas, lábaros, espadas, escudos, vestes, pinturas, esculturas e outros.


Vamos ver abaixo, quem era Constantino.

Constantino I, também conhecido como Constantino Magno ou Constantino, o Grande (em latim Flavius Valerius Constantinus;Naissus, 27222 de maio de 337), foi um imperador romano, proclamado augusto pelas suas tropas em 25 de julho de 306 e governou uma porção crescente do Império Romano até a sua morte.

Nascido em Naissus, na Mésia (actual Niš na Sérvia), filho de Constâncio Cloro (ou Constâncio I Cloro) e da filha de um casal de donos de uma albergaria na Bitínia, Helena de Constantinopla, Constantino teve uma boa educação — especialmente por ser filho de uma mulher de língua grega e haver vivido no Oriente grego, o que facilitou-lhe o acesso à cultura bilíngue própria da elite romana — e serviu no tribunal de Diocleciano depois do seu pai ter sido nomeado um dos dois césares, na altura um imperador júnior, na Tetrarquia em 293. Embora sua condição junto a Diocleciano fosse em parte a de um refém, Constantino serviu nas campanhas do césar Galério e de Diocleciano contra os Sassânidas e os sármatas. Quando da abdicação conjunta de Diocleciano e Maximiano em 305, Constâncio seria proclamado augusto, mas Constantino seria descartado como césar em proveito de Flávio Severo (também conhecido modernamente como Severo II, título que jamais usou, para não ser confundido com o grande imperador do século anterior, Septímio Severo).

Pouco antes da morte de seu pai, em 25 de julho de 306, Constantino conseguiu a permissão de Galério para reunir-se a ele no Ocidente, chegando a fazer uma campanha juntamente com Constâncio Cloro contra os pictos, estando junto do leito de morte do seu pai em Eburacum (atual York) na Britânia, o que lhe permitiu impor o princípio da hereditariedade em seu proveito, proclamando-se "césar" e sendo reconhecido como tal por Galério, então feito "augusto" do Oriente. Desde o início de seu reinado, assim, Constantino tinha o controle da Britânia,Gália, Germânia e Hispânia, com sua capital emTrier, cidade que fez embelezar e fortificar.

Nos dezoito anos seguintes, combateu uma série de batalhas e guerras que o fizeram o governador supremo do Império Romano. Como Maximiano desejava retomar sua posição de augusto, da qual havia-se afastado a contragosto junto com Diocleciano, Constantino recebeu-o na sua corte e aliou-se a ele por um casamento em 307 com a filha de sete anos de Maximiano, Fausta, o que lhe permitiu ser reconhecido tacitamente como augusto em 308 por Galério, numa conferência dos tetrarcas em Carnuntum (atual Petronell-Carnuntum na Áustria). Em 309, no entanto, Constantino enfrentaria seu sogro, que tentava recuperar abertamente o poder, capturando-o em Marselha e fazendo assassiná-lo. Em 310, Constantino seria formalmente reconhecido como Augusto por Galério. Severo havendo sido entrementes eliminado, em 307, por Magêncio, filho de Maximiano que havia-se proclamado imperador em Roma, Constantino deveria acabar por enfrentrar seu cunhado para conseguir o domínio completo do Ocidente romano. Após uma série de mediações fracassadas e lutas confusas, Constantino, após apoiar o usurpador africano Lúcio Domício Alexandre, cortando o suprimento de trigo de Roma, de 308 a 309, desceu em 312 até a Itália para eliminar Magêncio.

Essas guerras civis constantes e prolongadas fizeram de Constantino, antes de mais nada, um reformador militar, que, para aumentar o número de tropas a sua disposição imediata, constituiu o cortejo militar do imperador (comitatus) num corpo de tropas de elite autosuficiente - um verdadeiro exército de campanha — principalmente pelo recrutamento de grande número de germanos que se apresentavam ao exército romano nos termos de diversos tratados de paz, a começar pelo chefe dos alamanos Chrocus, que teve um papel decisivo na aclamação de Constantino como Augusto.

Ele e o fato de Constantino ser um imperador de legitimidade duvidosa foi algo que sempre influiu nas suas preocupações religiosas e ideológicas: enquanto esteve diretamente ligado a Maximiano, ele apresentou-se como o protegido de Hércules, deus que havia sido apresentado como padroeiro de Maximiano na primeira tetrarquia. Ao romper com seu sogro e eliminá-lo, Constantino passou a colocar-se sob a proteção da divindade padroeira dos imperadores-soldados do século anterior, Deus Sol Invicto, ao mesmo tempo que fez circular uma ficção genealógica (um panegírico da época, para disfarçar a óbvia invenção, falava, dirigindo-se retoricamente ao próprio Constantino, que se tratava de fato "ignorado pela multidão, mas perfeitamente conhecido pelos que te amam") pela qual ele seria o descendente do imperador Cláudio II — ou Cláudio Gótico — conhecido pelas suas grandes vitórias militares, por haver restabelecido a disciplina no exército romano, e por ter estimulado o culto ao Sol.

Constantino acabou, no entanto, por entrar na História como primeiro imperador romano a professar o cristianismo, na seqüência da sua vitória sobre Magêncio na Batalha da Ponte Mílvio, em 28 de outubro de 312, perto de Roma, que ele mais tarde atribuiu ao Deus cristão. Segundo a tradição, na noite anterior à batalha sonhou com uma cruz, e nela estava escrito em latim:

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In hoc signo vinces

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"Sob este símbolo vencerás"

De manhã, um pouco antes da batalha, mandou que pintassem uma cruz nos escudos dos soldados e conseguiu uma vitória esmagadora sobre o inimigo. Esta narrativa tradicional não é hoje considerada um fato histórico, tratando-se antes da fusão de duas narrativas de fatos diversos encontrados na biografia de Constantino pelo bispo Eusébio de Cesareia.

No entanto, é certo que Constantino era atraído, enquanto homem de Estado, pela religiosidade e pelas práticas piedosas — ainda que se tratasse da piedade ritual do paganismo: osenado, ao erguer em honra a Constantino o seu arco do triunfo, o Arco de Constantino, fez inscrever sobre este que sua vitória devia-se à "inspiração da divindade"(instinctu divinitatis mentis), o que certamente ia ao encontro das ideias do próprio imperador. Até um período muito tardio de seu reinado, no entanto, Constantino não abandonou claramente sua adoração com relação ao deus imperial Sol, que manteve como símbolo principal em suas moedas até 315.

Só após 317 é que ele passou a adotar clara e principalmente lemas e símbolos cristãos, como o "chi-rô", emblema que combinava as duas primeiras letras gregas do nome de Cristo ("X" e "P" superpostos). No entanto, já quando da sua entrada solene em Roma em 312, Constantino recusou-se a subir ao Capitólio para oferecer culto a Júpiter, atitude que repetiria nas suas duas outras visitas solenes à antiga capital para a comemoração dos jubileus do seu reinado, em 315 e 326.

A sua adoção do cristianismo pode também ser resultado de influência familiar. Helena, com grande probabilidade, havia nascido cristã e demonstrou grande piedade no fim da sua vida, quando realizou uma peregrinação à Terra Santa, localizou em Jerusalém uma cruz que foi tida como a Vera Cruz e ordenou a construção da Igreja do Santo Sepulcro, substituindo o templo a Afrodite que havia sido instalado no local — tido como o do sepultamento de Cristo — pelo imperador Adriano.

Mas apesar de seu batismo, há dúvidas se realmente ele se tornou cristão. A Enciclopédia Católica afirma: "Constantino favoreceu de modo igual ambas as religiões. Como sumo pontífice ele velou pela adoração pagã e protegeu seus direitos." E a Enciclopédia Hídria observa: "Constantino nunca se tornou cristão". No dia anterior ao da sua morte, Constantino fizera um sacrifício a Zeus, e até o último dia usou o título pagão de Sumo Pontífice. E, de fato, Constantino, até o dia da sua morte, não havendo sido batizado, não participou de qualquer ato litúrgico, como a missa ou a eucaristia. No entanto, era uma prática comum na época retardar o batismo, que era suposto oferecer a absolvição a todos os pecados anteriores — e Constantino, por força do seu ofício de imperador, pode ter percebido que suas oportunidades de pecar eram grandes e não desejou "desperdiçar" a eficácia absolutória do batismo antes de haver chegado ao fim da vida.

Qualquer que tenha sido a fé individual de Constantino, o fato é que ele educou seus filhos no cristianismo, associou a sua dinastia a esta religião, e deu-lhe uma presença institucional no Estado romano (a partir de Constantino, o tribunal do bispo local, a episcopalis audientia, podia ser escolhida pelas partes de um processo como tribunal arbitral em lugar do tribunal da cidade). E quanto às suas profissões de fé pública, num édito do início de seu reinado, em que garantia liberdade religiosa, ele tratava os pagãos com desdém, declarando que lhes era concedido celebrar "os ritos de uma velha superstição".

Esta clara associação da casa imperial ao Cristianismo criou uma situação equívoca, já que o cristianismo tornou-se a religião "pessoal" dos imperadores, que, no entanto, ainda deveriam regular o exercício do paganismo — o que, para um cristão, significava transigir com a idolatria. O paganismo retinha ainda grande força política — especialmente entre as elites educadas do Ocidente do império — situação que só seria resolvida por um imperador posterior, Graciano, que renunciaria ao cargo de Sumo Pontífice em 379 — sendo assassinado quatro anos depois por um usurpador, Máximo. Somente após a eliminação de Máximo e de outro usurpador pagão, Eugênio, por Teodósio I é que o cristianismo tornar-se-ia a única religião legal (395).

O imperador romano Constantino influenciou em grande parte na inclusão na igreja cristã de dogmas baseados em tradições. Uma das mais conhecidas foi o Édito de Constantino, promulgado em 321, que determinou oficialmente o domingo como dia de repouso, com exceção dos lavradores — medida tomada por Constantino utilizando-se da sua prerrogativa de, como Sumo Pontífice, de fixar o calendário das festas religiosas, dos dias fastos e nefastos (o trabalho sendo proibido durantes estes últimos). Note-se que o domingo foi escolhido como dia de repouso, não apenas em função da tradição sabática judaico-cristã, como também por ser o "dia do Sol" — uma reminiscência do culto de Sol Invictus.


Sabendo que o imperador Constantino era pagão, porque sua insígnia esta no túmulo do Papa João Paulo II?


Fonte: Wikipédia

sexta-feira, 4 de novembro de 2011


Satanás disse: "Eu não tenho nada a perder..."

Realmente, ele e os demônios, nada tem a perder, porque o que eles tinham, foi perdido há

muito tempo atrás, quando se rebelaram contra Deus!

Mas, vocês, ainda tem a oportunidade de se converterem e se arrependerem. Porque o diabo

fará de tudo para tirar de vocês a oportunidade de se voltarem para o lado de Cristo,e com

isso serem salvos.

Lembrem-se: para nós, ainda há esperança! Para Satanás e os demônios, não há perdão!